terça-feira, 27 de julho de 2010

SWU - "Pequenas atitudes geram grandes mudanças".

"Se você não quer fazer nada, ÓTIMO:
ENTÃO NÃO ACENDA NEM A LUZ!"

  O QUE É SWU? 


"Você já deve ter ouvido falar sobre o Protocolo de Quioto, a Conferência de Copenhague e de reuniões entre países para reduzir a emissão de gases poluentes, certo? Mas, quantas pessoas já leram algum desses acordos – e mais: o que isso tudo tem a ver com a sua vida?
Sim, essas grandes conferências e decisões são muito importantes. O problema é que, vendo as coisas acontecendo lá longe, na TV ou no jornal, parece que tudo está além de nosso alcance, que não podemos fazer nada para ajudar. Ok, o planeta tem que ser mais sustentável, mas, o que nós temos a ver com isso?
O SWU (Starts With You – Começa Com Você) é um movimento de conscientização em prol da sustentabilidade que tem o intuito de mobilizar o maior número possível de pessoas em torno da causa, mostrando que, por meio de pequenas ações, com simples atitudes individuais do seu dia a dia, é possível ajudar a construir um mundo melhor para se viver. O movimento nasceu da iniciativa de Eduardo Fischer, presidente do Grupo Totalcom, e parte da convicção de que pequenas atitudes podem gerar grandes mudanças.
Não poder resolver os grandes problemas do noticiário não significa que você está de mãos atadas. A primeira coisa que você pode fazer para salvar o planeta é fazer alguma coisa. Simples assim. Mude hábitos, mostre que é possível e, desta forma, contagie aquele que está aí, do seu lado. Começa com você!"

CONHEÇA O SWU (Music Arts Festival 2010):
acesse  http://www.swu.com.br

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Direita? Esquerda? me perdi no meio do caminho

Vocês já se perguntaram porque a direita é tão forte??
Ela é forte porque é fato que todos os grupos da direita lutam e são a favor de um único objetivo: o capitalismo e ponto, único, manipulador, dominante. Sabemos disso e não conseguimos acabar com ele até hoje porque para derrotá-los criamos uma nova idéia de sociedade que é o socialismo, mas ainda não temos clara essa questão nas nossas cabeças e a cada dia nos fragmentamos mais e mais e mais. E o problema disso tudo é que nessa fragmentação, pra piorar, cada grupo diz ter uma idéia diferente de socialismo, um socialismo mais socialista que o outro, um querendo ser melhor que o outro ao invés de juntos construirmos uma teoria socialista real, ou qualquer outra, sólida, capaz de combater as raízes do Capital. Esquerda e direita são posições relativas. Mais uma idéia criada para separar e dividir a sociedade, mas enfim...Precisamos de uma teoria que atinja a todos assim como o capitalismo se implantou e conquistou os olhos e os bolsos de toda uma sociedade. Sim, digo TODA A SOCIEDADE. E o pior é que estamos perdendo forças: o consumismo exacerbado atinge mais a cada dia a classe baixa  que é a mais explorada e que deveria ser a primeira a se revoltar contra esses moldes, é a que se endivida mais e mais por uma sociedade em que o ter é mais importante que o ser se tornando uma massa alienada. Num mundo em que a moeda principal é um pedaço de papel, ou dinheiro virtual (que medo), um pequeno grupo socialista não sobrevive por muito tempo.
E o que fazemos? Ficamos disputando dentro da própria esquerda qual esquerda é mais esquerda, mais socialista ou mais comunista ao invés de nos unirmos pra derrotar a direita e seu CAPETALISMO. E já são tantas esquerdas que acabo me perdendo no meio do caminho, e ainda têm coragem de criticar quem assume a posição de ficar centro. Se a esquerda não se define, como saberei qual esquerda seguir?? Ou devo mesmo ir para a esquerda? há mesmo uma esquerda?
Sejamos racionais. Tem tantos partidos comunistas com tantas teorias comunistas que já nem sei mais o que é comunismo. Ou podemos dizer que todos eles falam a mesma coisa, porém com palavras diferentes em que o companheiro não compreende, ou finge não compreender por rivalidades partidárias.  Grupos estes onde o socialismo, a coletividade, a equidade estão só no discurso e a prática é zero! Um querendo furar o olho do outro priorizando os interesses pessoais... Bah!! “Numa época como a que atravessamos, pobre em ideologia, fraca em valores, as variantes como a busca do lucro fácil, a pressão da aparência, a globalização dos mercados, impelem que ter sucesso é uma prioridade vital da sociedade, onde o ter continua a prevalecer sobre o ser”(ROXO).
Sem mais para o momento.  As vezes sinto que perco meu tempo escrevendo isso, pois acabam sendo baboseiras ou servindo de piada aos olhos de quem não quer enxergar a própria alienação!
 

Carol Garcia
(26/07/2010)

Referência extraída de : Blog Surrealista
 texto de: José Maria Gellweiler Roxo


sábado, 17 de julho de 2010

O que é isso meus Caros?

                O socialismo que está enraizado em teses de partidos políticos e não na cabeça e no coração dos estudantes, deve ser repensado. Partidos políticos são ferramentas e muitos grupos e estudantes absorvem a tese de seus grupos como sendo a única verdade e querem trazê-las para todos os espaços como se fosse uma verdade absoluta. Todas essas ferramentas são importantes e devem ser utilizadas enquanto parceiros. Não se pode usar uma única ferramenta pra tudo, pois cada problemática, cada realidade necessita de uma ferramenta diferente, específica.
O que acontece hoje é que a idéia de socialismo de desvinculou da idéia de luta contra o capital, e se tornou uma luta interna, esquerda contra esquerda...o que é isso meus caros?? A esquerda existe para se opor á direita e não para se opor a si própria. Os encontros do Movimento estudantil viram espaços de palestras, e rivalidades e não mais de deliberações, lutas, parcerias. Tornou-se fragmentado e fragmenta-se mais a cada dia e as partes não mais se juntam como se fosse um todo uniforme, uma única classe, mas se comportam como se fossem diferentes de mais para se encaixarem pois as ideologias partidárias são muito distintas,  como se não pudessem de forma alguma se juntarem. Chegamos ao ponto de julgar o coleguinha pelo partido político em que ele milita e não pelo que é ou sua capacidade crítica e vontade de aprender e pelo direito que ele tem de escolher a ferramenta que quiser. Pergunto de novo, o que é isso meus caros??
Perdemos a visão do que as entidades representam e personificamos esses espaçoes a ponto de alguém dizer que a “a grana é da atual gestão”, como se fosse do grupo,  que só eles pudessem usar o dinheiro, mas se esquecendo de que a grana é arrecadada da contribuição dos estudantes e assim possível de ser utilizada por quem dela precisar. É com essas atitudes que mostramos que a cada dia estamos fazendo na prática o que criticamos e nos tornamos mais distantes do socialismo por causa de nossas práticas individualistas, conservadoras que nos cegam. Apenas trocamos uma alienação por outra. Tolo o homem que pensa ter se desalienado por ter encontrado um grupo que se diz socialista. Reconhecer a própria alienação é o primeiro passo para se reconhecer os parceiros iniciar uma luta coletiva. Isso para que possamos mudar nosso quadro, pois é nisso que o Movimento estudantil, um movimento de grandes lutas , união e conquista , se tornou. Da coletividade ao individualismo. Das lutas ao sedentarismo ou comodismo. Da crítica à alienação... E é isso que faz o socialismo algo cada vez mais utópico. E me pergunto então: O que é isso meus caros? NO QUE NOS TORNAMOS? Pelo  QUE LUTAMOS? O QUE QUEREMOS DE FATO?

(Carol Garcia - 17/07/2010)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Qual o limite da propriedade de terra??

Publicado em 29 de junho de 2010
Do IHU On-Line




Em setembro deste ano, será realizado o Plebiscito Popular pelo limite da terra que visa pressionar o Congresso Nacional para limitar o tamanho máximo da propriedade e uso dela por estrangeiros.


Em entrevista à IHU On-Line , realizada por telefone, Gilberto Portes , do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, explica a iniciativa. “Um estrangeiro vem para o Brasil e pode comprar a quantia que quiser de terra. Enquanto isso, há quatro milhões e duzentas mil famílias que não têm acesso à terra, ou seja, mais de doze milhões de pessoas”, aponta.


Portes fala também da importância da revisão dos índices de produtividade para a efetiva realização da Reforma Agrária no país. “Os índices de produtividade são fundamentais, principalmente nas regiões que teoricamente dizem que não têm terra para Reforma Agrária”, defendeu.


O advogado Gilberto Portes é secretário executivo do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo. Foi coordenador estadual do MST no RS.

Confira a entrevista.


Para começarmos, o senhor pode nos explicar a ideia central da questão do “Limite da Propriedade da Terra”?


O Brasil é o segundo país com maior concentração de terra do mundo. Este é o elemento central. O outro, que está relacionado a esta situação, é que o Brasil, desde a sua descoberta ou da sua invasão, teve o poder econômico, o poder político e o próprio poder social concentrados através da propriedade da terra. A mudança da relação de trabalho, renda, alimentação, desenvolvimento econômico social do país passa necessariamente pela democratização da terra. Isso porque só dessa maneira será possível garantir mais pessoas produzindo alimentos, mantendo o trabalho no campo e, assim, desenvolvendo o país através da produção de produtos de qualidade e, consequentemente, eliminando a violência das grandes periferias das cidades. Hoje, para cada família que é assentada, é possível empregar, em média, cinco pessoas no campo e mais três na cidade. Precisamos mostrar esse dado para a sociedade brasileira. O limite da propriedade da terra é a base para que se quebre a espinha dorsal de um problema histórico estrutural do Brasil.


Como está a preparação do Plebiscito pelo Limite da Propriedade da Terra?


Em torno de 12 estados brasileiros já realizaram suas plenárias. Temos cerca de cem lideranças ligadas às pastorais sociais, movimentos sociais e movimento sindical. Estas instituições estão se envolvendo com lideranças das periferias dos bairros, associações de moradores, comunidades eclesiais. Agora, no final de junho, início de julho, teremos a consolidação destas plenárias estaduais, onde estamos formando os comitês nas comunidades. Em agosto, estaremos na fase intensiva de mobilização nacional que culminará no grande momento do plebiscito que acontecerá entre 1º e 7 de setembro. Faremos uma grande manifestação popular junto com o grito dos excluídos , em que vamos buscar apoio da sociedade para entrar no Congresso Nacional com uma proposta de emenda constitucional para limitar o tamanho da propriedade de terra. Esse é o instrumento que estamos utilizando como forma de pressão política para fazer o debate com a sociedade brasileira. Nós precisamos retomar a Reforma Agrária para mudarmos a condição social do povo brasileiro e, consequentemente, fazer com que as pessoas exerçam sua cidadania e sua participação popular.

Em que contexto surge a ideia de organizar um plebiscito sobre esse tema?


A partir do estudo da luta pela terra no Brasil, os movimentos foram aprofundando este debate, vimos o quanto é necessário, assim como já foi feito em outros países, construir um processo de limitação da propriedade da terra. Esse processo ajuda muito no que diz respeito ao desenvolvimento do país, tanto do ponto de vista do capitalismo como do ponto de vista mais socialista. No Brasil, como nossas elites são as mais atrasadas deste mundo, não foi feito um investimento na democratização da terra para que a população tivesse acesso a alimento barato e emprego. Os movimentos, as organizações, as Igrejas, sempre se preocuparam com que a nossa Constituição Brasileira tivesse inciso ou um artigo que estabelecesse claramente que a propriedade de terra no Brasil tem que ter limite.


Um estrangeiro vem para o Brasil e pode comprar a quantia que quiser de terra. Enquanto isso, há quatro milhões e duzentas mil famílias que não têm acesso à terra, ou seja, mais de doze milhões de pessoas. Só as pessoas que têm dinheiro e poder possuem acesso a nossa biodiversidade, natureza, terra. Nossa ideia é fazer um debate mais aberto com a sociedade e apresentar uma proposta para incluir, na Constituição Brasileira, no artigo 186, um inciso que estabeleça, com clareza, que devemos limitar a propriedade da terra em tantos módulos.


E o que são módulos?


São áreas que o INCRA tem como mecanismo de estabelecer para cada agricultor ou pequeno camponês, para ele sobreviver com a família. Isso varia de região para região. No Sul, por exemplo, o módulo varia de 25 a 30 hectares , já no norte vai até cem hectares, no Centro-Oeste varia de 30 a 35 hectares . Fizemos um cálculo que aponta que o máximo, para um brasileiro ou estrangeiro, deveria ser de 35 módulos, que já é um grande latifúndio. O Estado Brasileiro precisa ser obrigado constitucionalmente a democratizar a terra.


Qual é o uso que o estrangeiro dá a terra no Brasil?


Gilberto Portes – Os estrangeiros veem o Brasil como seu laboratório para duas coisas. Primeiro, para despejar os agrotóxicos que os europeus e os americanos não querem mais. Para você ter uma ideia, o Brasil consome anualmente 750 mil toneladas de agrotóxicos, isso significa que se nós dividirmos esses milhares de litros de agrotóxicos por membro da população brasileira, cada cidadão brasileiro consome anualmente cinco litros de veneno. Como aqui ainda não existe uma legislação, um controle maior, eles jogam este veneno na nossa terra. O segundo aspecto: qualquer propriedade que é conduzida por estrangeiro no Brasil trabalha com exportação, nenhuma propriedade de estrangeiro vem aqui para produzir comida para o povo brasileiro. Ele vem aqui para levar nossa riqueza, destruir os recursos naturais, retirar da propriedade a matéria-prima para enriquecer seus investimentos no mercado financeiro, esta é a lógica dos investimentos internacionais.


Consequentemente, estes grupos internacionais fazem aliança com o próprio agronegócio do Brasil para aplicar a mesma política, há uma relação íntima entre este setor de investimento internacional com o agronegócio brasileiro. Um exemplo: no Mato Grosso, um político, que foi governador do estado, tem um milhão de hectares produzindo soja. Ele é o maior produtor de soja do mundo, e é brasileiro. Porém, ele tem uma forte relação com as transnacionais que produzem aqui e exportam. A nossa interpretação é que o agronegócio está articulado essencialmente com o capital internacional para explorar e destruir a nossa natureza. Todo o desmatamento, destruição do bioma cerrado, da mata Atlântica, da Amazônia, da caatinga, do pampa no sul é consequência deste investimento nacional e internacional do agronegócio que tem como essência a exploração da matéria-prima para divisas do capital de seus interesses.


Quem está apoiando o Plebiscito?


Gilberto Portes – Nós temos 54 entidades nacionais que estão vinculadas à mobilização do plebiscito. A maior delas é a CNBB, que tem uma orientação do Conselho dos Bispos para que os agentes pastorais se envolvam efetivamente no processo de mobilização popular. Nós temos também o Conselho Nacional das Igrejas Cristãs – CONIC -, que fez um trabalho com suas Igrejas para que todas as pessoas se envolvam nessa mobilização.


A Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema central Economia e Vida , e o gesto concreto dela vai ser a participação do Plebiscito. Dos movimentos nacionais, temos a CUT, a CONTAG , a Via Campesina, o MST e outras organizações. A Comissão Pastoral da Terra também tem nos apoiado muito, assim como a Pastoral do Migrante e o Grito dos Excluídos.  E, em vários estados, nós também temos o apoio de alguns partidos políticos de esquerda, que têm como proposta a reforma agrária como mudança no Brasil.


Quem e como as pessoas podem participar e votar no plebiscito?


O primeiro passo é participar do abaixo assinado. Percebemos nas comunidades que há muita dúvida, porque está havendo uma contra-informaçã o para tentar manipular a opinião pública sobre a nossa proposta. Estão dizendo, em alguns lugares, que limitar a propriedade de terra significa limitar também as propriedades dos pequenos e médios agricultores. A sociedade precisa estar presente no debate político e, assim, entender qual é a importância que nossa proposta de limite da propriedade da terra tem para a população urbana, para as comunidades tradicionais e para os camponeses.


A revisão dos índices de produtividade pode colaborar com o início da Reforma Agrária efetiva no Brasil?


Isso é básico e essencial para a Reforma Agrária. Os índices de produtividade são fundamentais, principalmente nas regiões que teoricamente dizem que não têm terra para Reforma Agrária. A correção desses dados é constitucional, e precisava ser feita há muito tempo. O governo não fez e não sei se vai fazer. A população tem uma expectativa enorme em relação à revisão desses índices para ampliar o número de áreas para a Reforma Agrária.


Retirado da Rede de Comunicadores da Reforma Agrária

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Um obrigado ao corajoso Dunga

Estão fazendo uma campanha por ai que diz: " dia sem a globo"...
Muito me espanta ver esse tipo de ação contra a globo, a senhora alienadora, acontecer só agora. A quanto tempo ela vem maltratanto os nossos olhos, os nossos ouvidos, a nossa opnião?? E foi necessário o técnico Dunga , com toda sua coragem, ligar o "fodômetro" e dizer um belo NÃO a globo para podermos enxergar a arrogância dessa TV que acha que pode tudo contra todos... e o pior de tudo é que depois desse fora, passaram a queimar mais ainda o filme deste bom senhor. E pra melhorar inda mais criaram mais uma campanha que diz "cala boca galvão"...totalmente excelente!!! Porque não haviam pensado nisso antes?? tantos anos aguentando e reclamando desse insuportável mala, ou container!!  ta na hora de fazermos uma campanha que diga, porque não: "SUA VIDA SEM A GLOBO". Podemos provar que não fará falta alguma! Com todo esses avanços tecnológicos vc pode baixar seus filmes, ler e saber o que acontece no mundo sem precisar de ligar a tv...e não podemos esquecer que existem muitos outros canais. Porque a rede Globo??? Estamos entrando em mais um ano de eleições, em que precisamos conhecer e escolher os candidatos, e utilizar a tv pra assistir a apresentação dos candidados (Na maioria das vezes um momento até de diversão) pois é necessários conhecê-los e escutar as suas propostas. É estremamente importante o nosso envolvimento político, sermos um ser político para lutar pela defesa do trabalhador, do projeto ético e político do nosso país. escolher candidatos que garantam a transparência do orçamento público e a participação popular no planejamento do orçamento do Estado, afinal o dinheiro é nosso, e deve ser investido em benefício da sociedade, garantindo a equidade. Ação militante na cosntrução de um mundo melhor , independente do seu partido político, e não uma campanha a base da compra (R$) de votos. os votos são dados pelas propostas e probabilidade de realização e não por qualquer quantia, pois essas são pessoas que qdo assumem o governo continuam te comprando com pequenas ações e embolsando o resto do dinheiro. Isso me lembra uma uma pequena ação que moveu muita gente pela internet e que deu bons frutos virando uma grande ação, um projeto de lei: o "FICHA LIMPA". Ta ai uma coisa que assustou muitos governantes...auhuhuhauhuahauha. o Ministério passou um pente fino nas notas (prestação de contas) de vários governantes... procure saber os poucos que estavam corretos!!! vai se assustar. Na ALMG por exemplo, dos 77 deputados, somente 9 conseguiram essa proesa, e cadê o nosso parabÉns para esses senhores que trabalham e prestam conta corretamente do que fazem com o nosso dinheiro. Mais do que isso, deveríamso acompanhar isso melhor, né?!?! Mas ainda estamos aprendendo e o Ficha limpa já é um grande passo e mostra o poder que temos enquanto povo! Que nesse ano sejamos mais ousados a conhecer melhor nossos candidatos ao invés de votar no amigo do vizinho  por interesse próprio e passar a pensar no coletivo, maior, e nas ações sociais de todo o país, ou pelo menos do seu estado. Para isso, comece mudando de canal. a Rede Globo de telecomunicações edita os debates entre candidatos de forrma a favorecer quem está ao seu lado, tanto que o nosso querido presidente lula só foi aceito quando aceitou mudar a sua imagem de revolucionário e cedeu aos encantos e ditames da globo e sua corporação!
A politica é podre as vezes...mas temos os candidatos militantes que não se rendem tão facilmente,e temos que prestar atenção nessas preciosidades, para não deixar que percam o trabalho que conquistaram por mesquinhesa dos grandes empresarios que governam esse país e entre eles a própria rede BOBO!!!
Um obrigado ao corajoso Dunga que permitiumais uma pequena reinvindicação contra as estripulias dos poderosos que acham que podem tudo contra todos.... um grande VIVA ao povo brasileiro que começa a abrir os olhos e botas as asas de fora para voos mais altos e para mais longe, rumo ao Hexa e a uma política e um mundo livres da robalheira e da alienação!! sem esquecer de ficarmos sem a rede globo, e só assim calarmos de vez a boca do galvão!!! auhauhauh Só não podemos nos calar.
(Carol Garcia - 01/07/2010)